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Autohoje n.º 1048 - 10 de Dezembro de 2009 - Editorial Imprimir e-mail
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Sandro Mêda
Director

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Prognóstico... em Fevereiro

As vendas de ligeiros de passageiros em Novembro subiram um escasso dígito percentual (1%), o que foi suficiente para que a maior parte da imprensa generalista e alguns observadores que se alimentam do optimismo abstracto de recuperação propalado pelo governo, anunciassem uma visão de recuperação no sector automóvel. Além de me parecer que 1% está longe de representar, em termos absolutos, uma recuperação no que quer que seja, a verdade é que no caso das vendas de automóveis, e em comparação ao ano de referência, 2008, este número não significa nada. Aliás, se tiver que representar alguma coisa, será, certamente, más notícias, porque o Novembro de 2008 já havia sido paupérrimo. Mas, além de tudo isto, antes de Fevereiro não haverá comparações dignas de sustentarem qualquer conclusão. E isto explica-se facilmente: em Novembro de 2008, além da crise, houve uma travagem na compra de automóveis porque ninguém sabia o que o Governo - o mesmo que temos agora - faria em Janeiro de 2009. Por isso, os resultados deste Novembro, quase iguais aos de 2008, mostram que a coisa correu mal. Em Dezembro de 2008, sabendo-se que os preços iriam aumentar em Janeiro - olha que novidade - houve uma corrida aos stands, o que significa que no final deste Dezembro deveremos ter uma quebra a sério. Em Janeiro de 2009 voltou a haver uma retracção devido à antecipação das compras em Dezembro. Logo, é provável que no primeiro mês de 2010 os números indiciem uma falsa recuperação em comparação a 2009.
Portanto, até Fevereiro, primeiro mês de comparação “normal” será difícil fazer “prognósticos”.

 

 

 

 

 

 

 

 






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